A Felicoop

Histórico

Criada em dezembro de 1993, por iniciativa de um grupo de médicos do corpo clínico do Hospital Felício Rocho – HFR, a Felicoop – Cooperativa Médica de Especialidades nasceu com o objetivo de assegurar o recebimento de honorários médicos provenientes de atendimentos conveniados de saúde.

A implantação contou com o apoio decisivo do HFR e de sua Diretoria Clínica, comprometidos em reestruturar a relação entre os profissionais médicos e os convênios de saúde, que, na época, sofria de enorme desentrosamento administrativo e financeiro.

As dificuldades iniciais foram grandes, mas, já no primeiro ano, a adesão satisfatória dos médicos do Hospital, apontava o caminho a seguir. Sem experiência administrativa, a primeira diretoria, formada pelos médicos Cláudio Antônio Nassif Drumond (presidente), Paulo Eugênio de Tarso Meira Borém (secretário) e Geraldo Teixeira Botrel (tesoureiro), trabalhou exaustivamente junto a cerca de 130 convênios, procurando mostrar a importância do trabalho cooperativo.

Em meados de 1997, funcionando precariamente em um conjunto de salas alugadas, a cooperativa começou a se capitalizar para adquirir a sede própria, que hoje tem infraestrutura completa, informatizada e totalmente integrada ao sistema operacional desenvolvido pela Federação das Cooperativas Médicas de Minas Gerais – Fencom.

Em 1998, a segunda diretoria, composta pelos médicos Paulo Eugênio de Tarso Meira Borém (presidente), Geraldo Teixeira Botrel (secretário) e Pedro José Pires Neto (tesoureiro), optou pela profissionalização e contratou funcionários especializados, capazes de estruturar e gerenciar o complexo processo administrativo-financeiro que envolve a cooperativa e seus parceiros – o Hospital Felício Rocho e diversos convênios de saúde. No final deste ano, a Felicoop criou o Centro de Apoio à Ciência – CAC, uma importante estrutura de estímulo e suporte na realização de trabalhos técnico-científicos, que presta atendimento individualizado a todos os médicos cooperados.

Assim, os diretores passaram a atuar mais precisamente na condução e negociação das questões cooperativistas, assegurando a permanente e criteriosa revisão dos processos administrativos e das políticas financeiras na defesa dos interesses dos cooperados e, por extensão, da classe médica.

A Felicoop passou a ser reconhecida como cooperativa-modelo, sendo citada no meio médico como exemplo de empreendimento bem sucedido, não apenas em relação à sua eficiência administrativa, mas também em relação à sua filosofia de valorização e capacitação técnico-científica do médico.